quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Pequenas Ações Para Usar Melhor o Tempo

"Em vez de estar sempre em busca do tempo perdido, vamos procurar ver o tempo ganho..."


Devido ao caráter imaterial do tempo, muitas pessoas não têm a mínima idéia de que se trata de um recurso escasso a ser explorado com disciplina e protegido de ladrões e desperdiçadores.

Sim, existem ladrões e desperdiçadores de tempo, entre os quais podemos citar alguns: telefonemas mal planejados, interrupções constantes nas atividades desempenhadas, falta de planejamento das atividades para otimizar resultados, mau uso de e-mails – em casos que mais complicam que ajudam na resolução de problemas – procrastinação de decisões, que se tomadas lógica e rapidamente podem ser efetivas e liberar a pessoa para outras atividades, entre outros.

Mas existem algumas coisas que podem ajudá-lo a melhor administrar seu tempo:

Antes de tudo, é preciso ter uma clara percepção do que podemos fazer no tempo disponível. Portanto, analise o seu dia-a-dia e busque entender as oportunidades de melhoria (mudanças de horários, de atividades, etc.).

Em seguida, procure classificar as atividades em grupos:

# importantes e urgentes (não podem ser deixadas para depois, são de execução imediata);
# importantes, mas não urgentes (tem o segundo lugar na lista de atividades);
# urgentes, mas não importantes;
# não importantes nem urgentes (ficam para o final da lista de atividades).

Procure planejar o seu dia-a-dia. Utilize uma lista simples de atividades devidamente classificadas; para aquelas que não são completadas, verifique o motivo. Identifique problemas e busque oportunidades de melhoria.
Não tente fazer tudo de uma só vez, lembre-se de que a constância e a disciplina podem trazer bons resultados para a solução de listas extensas de atividades.
Com essas medidas simples, podemos tornar o tempo nosso aliado. Em vez de estar sempre em busca do tempo perdido, vamos procurar ver o tempo ganho, salvo ou otimizado. Boa sorte e sucesso.
{Via Bom Líder}
José Luis Amâncio é diretor associado da consultoria Metis Quality. Economista com especialização em Comércio Eletrônico, Planejamento Empresarial e Logística, é pós-graduado na FGV.E-mail: financeir@globo.com

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Série Salmos e Hinos: O Júbilo dos Anjos

1 Oh, que belos hinos hoje lá no céu!
Já do mundo o filho mau voltou!
Vêde o Pai celeste prestes a abraçar
Esse filho que Ele tanto amou!

Glória! Glória! Os anjos cantam lá!
Glória! Glória! As harpas tocam já!
Oh! Que lindo coro dando glória a Deus
Por mais um remido entrar nos céus!

2 Oh, que belos hinos hoja lá no céu!
É que já se reconciliou
A alma rebelada que, rendida a Deus,
Renascida para o lar voltou!

3 Hoje o arrependido todos festejai,
Como os anjos fazem, com fervor;
Anunciai, alegres, dando glória a Deus,
Que se resgatou um pecador!

{Via Salmos e Hinos}

Autor: M. A. de Menezes

P.S.: Mais um lindo hino que me faz perceber a alegria dos anjos e de Deus quando acontece o arrependimento de um pecador.
Pr. Kleyton Martins.

sábado, 10 de janeiro de 2009

A Felicidade do Discípulo de Jesus

Segundo o Sermão do Monte, felicidade é uma esfera da experiência humana mais significativa do que simplesmente alegria ou prazer biológico.
Mesmo diante de circunstâncias negativas, a felicidade básica do discípulo de Jesus, seu estado de ser bem-aventurado, sua condição natural de ser feliz, jamais será extinta. A felicidade está no campo do sentimento que vai além das circunstâncias e que pode, ao mesmo tempo, ser construída no nosso interior. Por causa disto, o discípulo é capaz de superar limitações e perdas físicas, e não depende do reconhecimento dos outros ou do prestígio popular.
Felicidade no testemunho do discípulo
A felicidade do discípulo está centrada na arte de viver como luz do mundo — portanto, como quem já tem a virtude em si e, como conseqüência, já não depende da ação do outro para ser o que é. A exposição do seu testemunho é tão natural quanto o brilho da luz. O discípulo vive de forma interdependemente por amor, por decisão voluntária, mas não por depender do que os outros fazem ou dizem. Por isso, o discípulo ama até mesmo quem o odeia. Os outros podem agir perversamente, mas mesmo assim o discípulo seleciona suas decisões e seu modo de agir. Ele ama porque é assim o seu modo de ser; tem fome e sede de justiça porque é assim a natureza de seus apetites; é pacifi cador porque a paz faz parte da sua essência de vida.
O prazer do discípulo é viver em abundância toda a sua humanidade, mesmo estando em um contexto de desumanos. Ele sabe que os desumanos provocam sua própria infelicidade e a de outros; mas sabe que o fazem em nome da maldade, injustiça ou, no mínimo, em nome da felicidade que não é felicidade de fato. E como provocam a infelicidade? Em muitos casos, pelo orgulho ferido, pela gana de um prazer momentâneo, expresso no egoísmo de acumular tesouros na terra — mais do que o pão nosso de cada dia. Desse modo, quando acumulam bens em nome do prazer, provocam carência, miséria e infelicidade de muitos.
Felicidade revelada em Jesus
O discípulo ora pelo pão nosso (coletivo) e somente o de cada dia, pois reconhece que não depende somente de pão, mas de toda palavra que sai da boca de Deus (Mt 4.4). Assim, a alegria do discípulo não pode ser confundida apenas com um sentimento de prazer biológico. A felicidade, neste caso, assume uma categoria espiritual, alimentada da Palavra, que amplia a vocação humana de fazer o bem, evidenciando-se, às vezes, até em testemunhos de renúncia do prazer, pela alegria de gerar vida para aqueles que vivem em demasiada tristeza. Assim, se alguém quer ganhar a sua vida, perdê-la-á (Mt 16.25). A alegria fascinante do discípulo é viver permanentemente centrado na essência da vida e ter como centro da vida todo o conselho de Deus.
O discípulo é feliz por condicionar o seu prazer com o bem. Realiza-se com a vida quando se percebe cumprindo a sua vocação de existir como ser humano feito à imagem e semelhança de Deus. Até aqui a ética e a moral do discípulo combinam com a dos filósofos clássicos (Platão, Aristóteles, Spinoza e Spencer). Entretanto, mais do que alegria na visão humana, o discípulo é feliz pelo prazer de acolher a revelação a respeito de Jesus Cristo, por possuir uma felicidade que vai além, um saber nem sempre conhecido, uma fé invencível.
{Via Bom Líder}
Nota Texto adaptado do livro Ser é o Bastante de Carlos Queiroz.
P.S.: O discípulo de Jesus é feliz e não está feliz, como uma ação de estado, mas uma ação de ser. e como é maravilhoso poder de dizer que sou feliz com Jesus meu Senhor.
Pr. Kleyton Martins!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O PODER DE CURAR

Fico demasiadamente maravilhado com o poder de Jesus de curar. Lendo o Evangelho de Marcos no capítulo 1, percebemos quão grande ministério de curas foi o de Jesus quando esteve aqui na terra, e creio que ainda o é.
As curas relatadas por Marcos, são de um endemoninhado em Cafarnaum, da sogra de Pedro, de um leproso, e um texto que me chama muita atenção, está nos versos 32-34.
Vemos a afirmação que trouxeram todos os enfermos e endemoninhados a Jesus, e Ele curou muitos doentes de toda sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios.
Oh que texto maravilhoso, pessoas que não são identificadas, que talvez não eram bem vistas pela sociedade, que não eram ricas e famosas, mas Jesus em sua eterna compaixão e misericórdia curou suas enfermidades e libertou-as do poder dos demônios. É assim que Jesus age na vida das pessoas, não olha sua aparência, sua posição social, sua identidade, seu nome, suas origens. O que faz é simplesmente se compadecer e ajudar a quem precisa.
Ainda hoje é assim, Jesus continua curando, salvando e libertando. Creia de todo o seu coração e verá quão grandes maravilhas Jesus fará na sua vida. Seja em que área for: enfermidades, sentimentos, problemas financeiros, relacionamentos com outras pessoas, perturbações, não importa a nossa dor e o nosso problema, pois Jesus nos ama e continua usando o seu poder para curar.
Pr. Kleyton Martins.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Série Salmos e Hinos: O Ano Novo

Rompe a aurora! vai-se embora
Mais um ano e um outro vem!
Não temamos: prossigamos,
Caminhando em todo o Bem.

O ano findo nunca, nunca mais veremos;
O ano novo nós agora recebemos!
Vem! Vem! Que belo som! Aleluia!
Vê! Vê! Que lindo dom o Ano Novo!

Vem o dia! Cristo, o Guia
Nos renove o coração;
Temos gozo, bom repouso,
Confiando em Sua mão.

De pecados resgatados,
Pertencemos a Jesus.
Nova vida, santa lida
Temos já por Sua cruz.

Nos momentos, os talentos
Empreguemos com prazer;
Ante o Justo, nós, sem susto,
Sempre havemos de viver.

Nossos cantos, puros, santos,
Hoje entoemos ao Senhor;
Vem do arcanjo mais um ano
Que anuncia o Seu favor.

Aleluia! Sempre, sempre, a Deus cantemos!
O ano novo muito alegres recebemos!
Vem! Vem! Que lindo som! aleluia!
Vê! Vê! Que lindo dom o Ano Novo.

{Via Salmos e Hinos}

P.S.: O ano novo chegou, e com ele a esperança de dias melhores cheios de bençãos e alegrias. Esta letra me edificou, e espero que neste ano venhamos a louvar e adorar o Senhor sempre, sempre, sempre.
Pr. Kleyton Martins.