domingo, 24 de outubro de 2010

O Temor do Senhor

VERSÍCULO:
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento
do Santo é prudência.

-- Provérbios 9:10

PENSAMENTO:
Procuramos muitas coisas, mas só uma traz a sabedoria. Paulo
lembrou aos cristãos de Atenas que Deus nos fez para que O
buscássemos e O achássemos (Atos 17). A sabedoria de Provérbios
continua a nos levar de volta à idéia de "conhecer a Deus" e ter um
temor profundo e reverente para com Ele como a fonte da sabedoria.
O entendimento de prioridades, necessidades, propósitos, alvos,
problemas e questões só pode ocorrer quando primeiro reconhecemos
quem é o Senhor e O conhecemos nas nossas vidas diárias.

ORAÇÃO:
Santo, Majestoso, Justo e Eterno Deus. Confesso que lhe conheço
muito menos do que o Senhor me conhece. Mas a sua fidelidade na
minha vida, seu poder mostrado na história, sua graça compartilhada
com tantos através da cruz de Cristo, e sua promessa para me levar
para seu lar um dia ajudam a me sustentar. Quero conhecê-lo para
que minha vida possa estar perdida na Sua vontade - não para a
minha glória ou ganho, mas para o Seu louvor. Peço que o Senhor se
faça conhecido para mim nas coisas que faço hoje. No nome de Jesus
eu peço. Amém.

Via - [www.iluminalma.com.br]

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

MANIFESTO EM FAVOR DA FAMÍLIA

(Documento produzido em comum acordo com todos os pastores representantes das igrejas do estado de Goiás envolvidas na Campanha Nacional de 40 dias de Jejum e Oração em favor da família brasileira)

Nós, igrejas evangélicas abaixo relacionadas, por meio de seus respectivos representantes, em decorrência da visível e lamentável degradação dos valores e princípios que norteiam a família, vimos a público manifestar que:

CREMOS NA FAMILIA:

1. Como instituição criada por Deus, indissolúvel, constituída por um homem, uma mulher e filhos naturais ou adotados; (Gênesis 1:27-28 e 2:18-25)
2. Como o único ambiente propício e saudável para a procriação e o núcleo principal para a transmissão dos valores éticos, morais e espirituais;
3. Como a base de sustentação para todas as demais organizações da sociedade;
4. Como o melhor ambiente para promover o aprendizado, disciplina, respeito mútuo, conceito de certo e errado... Preceitos imprescindíveis para a formação de uma sociedade forte, harmônica e saudável.

A par do que cremos, nós, líderes evangélicos e cidadãos brasileiros, reivindicamos que as autoridades judiciais, governamentais, políticas, militares e eclesiásticas da nossa nação, se posicionem contra o desequilíbrio que tem se evidenciado nas intenções de defesa dos direitos humanos.
Entendemos que os direitos humanos devem ser para todos os cidadãos, sem favorecimento de alguns grupos, em detrimento das opiniões e posições de outros.
Para tanto exigimos que, na elaboração dos projetos em favor dos direitos humanos, haja uma maior participação da sociedade.

O QUE DEFENDEMOS:

1. SOBRE LIBERDADE DE EXPRESSÃO: entendemos que nenhuma lei pode impedir a manifestação de uma opinião ou convicção pessoal, portanto não se pode utilizar o termo discriminação quando se trata de foro íntimo. Que haja de fato liberdade de imprensa e que qualquer cidadão possa expressar opinião. Abaixo a lei da mordaça!

2. SOBRE HOMOSSEXUALIDADE: entendemos que qualquer pessoa tem o direito de decidir seus padrões morais, mas exigimos o direito de expressar nossa posição com liberdade. Respeitamos os homossexuais, mas não concordamos com sua postura;

3. SOBRE PORNOGRAFIA: manifestamos nossa repugnância contra a pornografia, uma das responsáveis pela destruição dos padrões morais e relacionamentos familiares. Não podemos aceitar que a indústria pornográfica tenha imunidade tributária, quando pagamos 30% de impostos nos preços dos remédios;

4. SOBRE PEDOFILIA: manifestamos nosso repúdio a toda sorte de abuso sexual infantil e exigimos leis severas na punição destes graves delitos;

5. SOBRE ABORTO: entendemos que a vida humana começa com a concepção e que esta vida tem todos os direitos de proteção. Portanto, somos contra toda e qualquer lei a favor do aborto e pedimos ações sérias do governo para fechar clínicas clandestinas;

6. SOBRE DIVÓRCIO: entendemos que o casamento é uma instituição divina e que precisamos preservar a família. Manifestamo-nos contra todo incentivo e facilitação do divórcio em nossa nação;

7. SOBRE UNIÃO HOMOAFETIVA: manifestamos que esta forma de união foge do modelo cristão de família e ofende o verdadeiro casamento criado originalmente por Deus;

8. SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: protestamos contra toda forma de violência doméstica, seja entre cônjuges, familiares e, principalmente, as que envolvem mulheres e crianças. Exigimos leis severas que coíbam este mal;

9. SOBRE ABUSO SEXUAL: manifestamos nosso protesto contra o abuso sexual em todas as suas formas. Não aceitamos o tráfico de mulheres e crianças. Rejeitamos a prostituição em qualquer hipótese, inclusive em pacotes turísticos;

10. SOBRE INFANTICÍDIO INDÍGENA: entendemos que as tribos indígenas de nossa nação precisam manter sua cultura, porém, somos contra o infanticídio. Que nossos irmãos indígenas tenham sua liberdade cultural, mas que não atentem contra a vida humana;

11. SOBRE EUTANÁSIA: manifestamo-nos em favor da vida e repudiamos toda e qualquer forma de decisão contra ela. Por ser um dom de Deus, somente Deus tem o direito de dá-la e tirá-la;

12. SOBRE DESIGUALDADE SOCIAL: pedimos às autoridades governamentais que criem mecanismos para melhorar a distribuição de renda em nossa nação para que a família seja protegida e tenha direito à vida digna e atendimento às necessidades básicas, tais como: moradia, alimentação, educação, saúde e lazer;

13. SOBRE LIBERDADE RELIGIOSA: finalmente exigimos que a liberdade de expressão religiosa seja mantida em nossa nação.
Como cidadãos brasileiros, tementes a Deus, comprometemo-nos a orar e apoiar o nosso governo, para que tenhamos uma vida de tranqüilidade, paz e progresso.

Goiânia, setembro de 2010

Assinam este manifesto:

Igrejas Batistas Independentes: (7); Igreja Cristã Evangélica do Avivamento e seus núcleos; Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil: (27); Assembleia de Deus Vila Boa e outras; Assembleia de Deus Missão – Ministério de Goiás; Igrejas Metodistas: (4); Comunidade Batista do Bueno; Comunidade Boas Novas; Igreja Batista da Fé; Igreja Cristã Betuel; Igrejas Presbiterianas Renovadas: (3); Igrejas Batistas: (5); Igrejas de Cristo: (3); Igrejas Presbiterianas: (3); Igreja de Deus no Brasil: (1) ; Igreja do Evangelho Quadrangular: (1); Ministério Grão de Mostarda; Ministério Apostólico Shammah; Igreja Evangélica Bom Samaritano; Monte Sião; Igrejas Congregacionais e outras.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

PRECISAMOS NOVAMENTE DE HOMENS DE DEUS

A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.

A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.

Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.

Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.

Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová.

A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado.

Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor. O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.

O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles.

Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens.

E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo...

A.W. Tozer via Editora Fiel.

terça-feira, 1 de junho de 2010

DEUS OUVE O NOSSO CLAMOR

Lendo no livro de Êxodo no capítulo 2, versículos 23,24 e 25, me chamou muito a atenção quando se diz que: Muito tempo depois, morreu o rei do Egito. Os israelitas gemiam e clamavam debaixo da escravidão; e o seu clamor SUBIU ATÉ DEUS - (grifo meu). Ouviu Deus o lamneto deles e lembrou-se da aliança que fizera com Abraão, Isaque e Jacó. Deus olhou para os israelitas e viu a situação deles.
Quando clamamos a DEUS, Ele nos ouve e vem ao nosso encontro, atende o nosso pedido, nos restaura e muda a nossa situação.
Isto é maravilhoso, saber que existe um Deus que me ouve, que posso clamar, orar, pedir, chorar em sua presença e que isso não será em vão. Como Tu és maravilhoso meu Deus, obrigado por me ouvir sempre, sempre, sempre...

Pr. Kleyton Martins.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

ALEGRIA DE TER O SUFICIENTE

“Aprendi a estar satisfeito em qualquer circunstância” (Filipenses 4.11 – tradução livre).

Um conhecido psicólogo, especializado em aconselhamento financeiro, disse que com o declínio da fortuna de seus clientes, sua clínica prosperou. Ele declarou estar mais ocupado do que jamais esteve em 30 anos. Ele afirma que as pessoas ricas nunca estiveram tão alarmadas: “Elas acreditam que essa recessão é semi-permanente”. Pesquisas indicam que dinheiro e situação econômica lideram a lista dos fatores que provocam estresse, para 8 entre cada 10 pessoas, no mundo ocidental, e os mais ricos não estão imunes.

O escritor Richard Peterson fala a respeito de um cliente, “cuja fortuna, antes estimada em U$ 400 milhões, hoje vale U$ 200 milhões! Pelo seu comportamento, você poderia pensar que se trata de alguém prestes a se tornar um morador de rua, uma sucata da sociedade. Está aborrecido por não poder mais manter seu jatinho privado. Está à beira da devastação, porque agora terá de voar de primeira classe em vôos comerciais!” O lema que prevalece no mercado de trabalho do século XXI parece ser: “Vida, liberdade e busca de apenas um pouquinho mais”.

Compare essa filosofia com a convicção fundamentada na Bíblia: “Vocês são bem-aventurados quando estão satisfeitos em ser exatamente quem são – nem mais, nem menos. Neste momento vocês descobrem que são orgulhosos possuidores de tudo aquilo que não pode ser comprado” (Mateus 5.5 – tradução livre).

Um rico empresário da Avenida Madison, em New York, caminhava ao longo da praia de uma comunidade litorânea em suas férias. O CEO notou um pescador ocioso, sentado ao lado de seu barco, sua pele bronzeada e curtida pelo sol, vento e água do mar. Ele parecia não ter pressa para fazer coisa alguma. Curioso com a falta de atividade do pescador, o empresário perguntou-lhe:


- Por que você não está pescando?


- Porque já peguei peixes suficientes para o dia de hoje - respondeu o pescador.


- Por que você não pesca mais do que precisa? - perguntou o empresário.


- O que eu faria com o excedente?


- Você poderia ganhar mais dinheiro e comprar um barco melhor; com isso, poderia ir mais longe mar a dentro, pegar peixes maiores, comprar redes de nylon e ganhar mais dinheiro. Em breve poderia ter uma frota de barcos e ficar rico como eu.


O pescador ficou pensativo e depois perguntou: - E depois, o que eu faria?


- Você poderia descansar e desfrutar da vida.


- E o que você acha que eu estou fazendo agora? - respondeu o sábio pescador.


Querer mais, mais e mais! Nos principais centros de negócios do mundo, a atitude dominante parece ser: “Mais dinheiro, mais coisas, mais status!” Esse é um círculo implacável, sem fim, que gera cobiça e descontentamento, bem como úlceras e ataque cardíaco.

Podemos comparar esse ponto de vista com a perspectiva oferecida pelo apóstolo Paulo: “Aprendi a estar satisfeito em qualquer circunstância” (Filipenses 4.11 – tradução livre).

Via www.bomlider.com.br

Tradução de Mércia Padovani.

Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes(fortes@cbmc.org.com)

Texto cedido gentilmente por CBMC Brasil

quinta-feira, 13 de maio de 2010

MEU MESTRE

A minha vida é do Mestre
Meu coração é do meu Mestre
O meu caminho é do Mestre
Minha esperança é meu Mestre.

A Deus eu entreguei
O barco do meu ser
E entrei no mar a fora
Pra longe eu naveguei
Não vejo mais o cais
Só Deus e eu agora.
A minha vida é do mestre
Meu coração é do meu Mestre
O meu caminho é do mestre
Minha esperança é meu mestre

Na solidão da vida
Eu pude perceber
O quanto Deus me ama... (Deus me ama, ah...)
As ondas grandes vêm
Tentando me arrastar
Pra longe da presença.

A minha vida é do mestre
Meu coração é do meu mestre
O meu caminho é do mestre
Minha esperança é meu mestre

Via Lázaro.

sábado, 24 de abril de 2010

A IRA DE DEUS

Sejam santos, porque eu sou santo. (Lv 11:44).
De que tipo é a ira de Deus que foi propiciada no Calvário? Não é uma ira caprichosa, arbitrária, mal-humorada e presunçosa do tipo que os pagãos atribuem aos seus deuses. Também não é ira pecaminosa, ressentida, maliciosa ou infantil do tipo que sentimos contra nossos semelhantes. É uma função da santidade que se expressa nas exigências da lei moral de Deus ("Sejam santos, porque eu sou santo").
A ira de Deus é justa - a justa reação da perfeição moral do Criador contra a perversidade moral da criatura. A minfestação da ira de Deus em punir o pecado está longe de ser moralmente duvidosa; seria, sim, moralmente duvidoso, se ele não demonstrasse ua ira desse modo. Deus não seria justo - isto é, não agiria de modo correto, não faria o que é próprio de um juiz - a menos que ele infligisse, contra todo pecado e maldade, a penalidade merecida. A ira de Deus precede a propiciação.

PARA REFLETIR: "A ira de Deus precede a propiciação". O que isto significa para a humanidade? E para você? O que a pergunta sugere em relação à natureza de Deus?

Via J. I. Pacher.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

APRENDENDO COM JESUS NO MONTE DE ORAÇÃO

Olhando para os últimos momentos de Jesus em liberdade, antes de sua prisão e posterior crucificação, o que nos chama a atenção é o fato de que Jesus não procurou se esconder, correr ou fugir daquele lugar.
Correu sim, para os braços do Pai, pois em Lc 22:39-46, vemos Jesus retirando-se com seus discípulos, foram para um lugar que estavam acostumados a ir. Ou seja o Monte das Oliveiras, ou aqui podemos descrever como o Monte de Oração. Lá pediu aos discípulos que orassem e vigiassem, algo que eles não conseguiram fazer.
E neste texto maravilhoso Jesus nos deixa alguns exemplos práticos para a nossa vida diária, que podemos descrevê-las com atitudes de Jesus no Monte da Oração,vejamos:
1ª Atitude - Oração. No verso 40, fala que: "Chegando ao lugar escolhido, Jesus lhes disse: Orai, para que não entreis em tentação". E foi isso que Jesus fez, foi orar, falar com Deus, expressar seus sentimentos, necessidades, dificuldades, tudo aquilo que estava passando naquela hora.
2ª Atitude - Submissão. No verso 41, nos diz que: "Ele por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e , de joelhos, orava". Uma total atitude de Submissão, não por se ajoelhar somente, mas pelo fato de se submeter em oração a Deus naquela hora de angústia e dor, afinal de contas OS NOSSOS PECADOS estavam sobre Ele ali. E isto o fez se humilhar diante do pai para pedir alívio e conforto.
3ª Atitude - Devoção. No verso 42, descreve que: "Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua". Um vida de devoção a Deus nos leva a orarmos assim, pedidno até que Deus mude se possível for os seus planos. Jesus não dar ordem a Deus, não determina nada, não influencia em nenhuma decisão, mas se humilha e pede, se possível, se queres. Vemos que Deus não o atendeu naquele pedido, mas isto não fez com que Jesus se rebelasse contra Deus, mas cumprisse com sua missão fielmente.
Hoje 5ª (Quinta Feira) "quinta feira da Paixão", como eu e você oramos a Deus, como levamos diante dele nossos pedidos nossas angústias, aflições, dores, necessidade e desejos. Será que é exigindo e determinando a Deus para agir, ou nos humilhando e falando com Jesus, se queres.
Que Deus nos abençoe e que aprendamos estas lições com Jesus no Monte de Oração.

Pr. Kleyton Martins.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Saudações

Bom dia, quero saudar a todos que acompanham este espaco e dizer que em breve estaremos postando novidades neste blog, deixo um versículo a todos para que leiam e meditem:
Salmo 34:7 - O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra.

Pr. Kleyton Martins.